Por que fazer drenagem linfática no pré ou pós operatório?

Muitas pessoas já ouviram falar, conhecem de nome, mas não sabem realmente as maravilhas que uma boa drenagem linfática faz no nosso organismo. Normalmente ela já traz muitos benefícios, mas quando somos submetidos a uma cirurgia plástica, essa técnica se torna essencial para uma recuperação mais rápida e menos dolorosa.

[one_half]Realmente o nosso organismo é uma máquina fantástica e possui todas as ferramentas necessárias para se recuperar de traumas e lesões causados interna ou externamente, porém com a realização de uma cirurgia plástica, o volume de tecidos que o organismo precisa regenerar é muito grande, assim a associação da massagem é fundamental, pois ela fornece a “ajudinha a mais” para acelerar o processo de retirada dos líquidos acumulados entre as células, encaminhando-os aos vasos capilares e direcionando-os para que sejam eliminados.[/one_half][one_half_last]Normalmente os próprios cirurgiões indicam a drenagem, principalmente nos casos de cirurgias plásticas de abdômen, lipoaspiração, lipoescultura, cirurgia de mamas e face, isso porque o próprio processo cirúrgico gera eventos clínicos comuns no pós operatório, como hematomas e fibroses. A massagem auxilia o no reparo tecidual da região, acelerando o processo de recuperação, prevenindo e controlando essas complicações. A técnica também melhora o funcionamento do sistema imunológico, é relaxante e tranquilizante. Atua no aumento da circulação sanguínea e alivia as dores causadas pelos edemas e inchaços.[/one_half_last]

[box type=”shadow” align=”” class=”” width=””]É importante ressaltar que a drenagem linfática deve ser realizada no corpo todo para estimular a circulação linfática geral, e não apenas na região submetida à cirurgia. Claro que a região será mais trabalhada e detalhada, mas jamais somente ela.[/box]

Os resultados são visíveis rapidamente, além de trazer benefícios relacionados ao bem estar e relaxamento,  as manobras da massagem proporcionam a desintoxicação do organismo, aumento da frequência urinária, redução da sensação de peso nas pernas, aumento da oxigenação da pele, permitindo que se reestabeleça a circulação linfática correta. Hoje sabe-se que quanto antes se aplicar a técnica, melhor será o resultado final, evitando a formação das tão indesejadas fibroses.

Os médicos normalmente pedem 10 sessões 2 vezes por semana. Com o acompanhamento periódico e, de acordo com a resposta de cada organismo, ele decide se serão necessárias mais sessões.

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Contra-Indicações:
É importante saber que essa técnica é contraindicada para os seguintes casos:

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